Quebrar o silêncio para manter uma vida cheia de qualidade

1 em cada 3 mulheres sofre de incontinência urinária, problema também conhecido como uma “epidemia silenciosa”. Quebre o silêncio e veja todas as suas dúvidas esclarecidas para viver sempre com qualidade.

O dia 14 de março podia ser um dia normal, mas é marcado pelo Dia Mundial da Incontinência Urinária e pelo dia de todas as mulheres que sofrem com o problema e preferem manter-se em silêncio, não fosse esta a doença conhecida também como uma “epidemia silenciosa”.


Cerca de 30% das mulheres com idades entre os 30 e os 60 anos veem as suas vidas afetadas pela incontinência urinária. No entanto, e com a ajuda do doutor Pedro Nogueira da Silva, chegou o momento de perceber que não tem de ser bem assim. Mesmo com o problema, é importante que saiba que existem tratamentos e hábitos que podemos começar a meter em prática para que a incontinência urinária não tenha um grande impacto tanto na sua vida social como profissional.

Espirrar, correr, tossir ou rir são alguns dos movimentos associados à pressão intra-abdominal, onde se observam perdas de urina involuntárias e que se caracterizam por incontinência urinária. Neste vídeo, o urologista explica que, antes de mais, é importante recorrer ao seu médico para diferenciar o tipo de incontinência urinária feminina que tem.

Viver para sempre com incontinência urinária é um dos medos de quem sofre com o problema. Com as dúvidas esclarecidas pelo doutor Pedro Nogueira da Silva, vai perceber que isso não tem de ser bem assim, uma vez que a incontinência urinária tem cura e tratamentos simples em muitos dos casos. A cirurgia é um dos exemplos de tratamento, mas não o único.

Como referimos mais acima, existem hábitos que podem ajudar a melhorar a sua condição. Perder peso, beber mais água, não fumar ou até não beber muito café são alguns dos hábitos que podem ajudar a mitigar os sintomas.

A dúvida impôs-se: quando se deve ir ao médico? A resposta certa é quando essas perdas de urina involuntária começarem a afetar o seu dia-a-dia e a prejudicar a sua qualidade de vida.

Não há motivos para ter vergonha de ter incontinência urinária. Fale abertamente sobre o assunto, desmistifique-o e vai perceber que não está sozinha. Questionada sobre se tem incontinência involuntária, não tenha receio de responder “Eu tenho, tu não?”.

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